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Name | Type | Size | Values |
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Título | text | 80 | |
Autores | checkbox | 1 | Altino Bomfim de Oliveira Junior,Antônio da Silva Câmara,Francisco Emanuel Matos Brito,Greice Viana,Lídia Maria Pires Soares Cardel ,Natã Silva Vieira,Rodrigo Oliveira Lessa,Sérgio Elísio Araújo Alves Peixoto |
Dia | select | 1 | ,1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30,31 |
Mês | select | 1 | ,Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun, Jul, Ago, Set, Out, Nov, Dez |
Ano | text | 4 | |
Editora | text | 20 | |
Titulo do meio de publicação | text | 50 | |
Número do meio de publicação | text | 5 | |
Local | text | 20 | Para artigos apresentados em congressos/seminários/etc |
Projeto | select | 1 | ,Tecnologias Apropriadas para Agricultores Familiares em Biomas do Estado da Bahia,Maricultura Familiar Solidária no Baixo Sul da Bahia/MARSOL ,Parque Estadual das Sete Passagens ,As Representações da Vida rural no cinema documentário brasileiro,Mídia e Movimentos Sociais na América Latina,Tecnologias Apropriadas para Agricultores Familiares em Biomas do Estado da Bahia,Semi-árido: Superação da Pobreza pelo Desenvolvimento Autosustentável, |
Palavras-chaves | text | 50 | |
Resumo | textarea | 70x10 |
Comentar esta discussão: |
Name | Type | Size | Values | Tooltip message |
---|---|---|---|---|
Classificacao | select | 1 | Selecione,Informe | Classificação do tópico |
Autor | text | 40 | Autor da notícia | |
Titulo | text | 40 | Título da notícia | |
Data | text | 10 | 09/05/2024 | Data da notícia |
Fonte | text | 40 | Fonte original da notícia, quando for o caso. |
Projeto | Editar | Remover |
---|---|---|
Tecnologias Apropriadas para Agricultores Familiares em Biomas do Estado da Bahia | Editar | Remover |
Maricultura Familiar Solidária no Baixo Sul da Bahia/MARSOL | Editar | Remover |
Parque Estadual das Sete Passagens | Editar | Remover |
As Representações da Vida rural no cinema documentário brasileiro | Editar | Remover |
Mídia e Movimentos Sociais na América Latina | Editar | Remover |
Tecnologias Apropriadas para Agricultores Familiares em Biomas do Estado da Bahia | Editar | Remover |
Semi-árido: Superação da Pobreza pelo Desenvolvimento Autosustentável | Editar | Remover |
Editar | Remover |
Data: 16/11/2006
Fonte: http://www.tamar.org.br/ .
Em diferentes regiões do mundo um grande número de tartarugas marinhas vem sendo
encontrado com plástico em seus tratos digestivos.
Também no Brasil, o excesso de lixo achado no mar é uma grande ameaça à
sobrevivência das tartarugas marinhas que acabam ingerindo materiais
prejudiciais a sua saúde. Corpos estranhos como plásticos, papéis de bala e de
doces, tampinhas, pedaço de corda, dentre outros, quando ingeridos podem
bloquear o trato gastro-intestinal causando necroses ou ulcerações (machucados
ou cicatrizes) nessas espécies. Podem também interferir em seu metabolismo
lipídico (absorção de gorduras pelo organismo), aumentar o tempo de trânsito
intestinal dos alimentos ou contribuir para a acumulação de gases intestinais e
flutuação incontrolável (quando o animal está com gases no trato intestinal ele
não consegue afundar direito e fica boiando).
Só em 2006 os resultados de necropsia de tartarugas que estavam em reabilitação
e acabaram morrendo, ou que já foram encontradas mortas em três regionais do
TAMAR, demonstram a gravidade do problema. Em Ubatuba-SP, dos 70 animais
necropsiados, 20 continham plástico em seus conteúdos gastro-intestinal; No
Espírito Santo, de 25 tartarugas, 6 continham plástico. E na Bahia, das 11
tartarugas necropsiadas, 7 apresentavam o mesmo problema. Quanto à espécie, 24
eram Chelonia mydas (verde), 8 Eretmochelys imbricata (de pente) e 1 Caretta
caretta (cabeçuda). Dentre outros, esse é apenas mais um problema que ameaça a
vida desses animais.Data: 20/11/2006
Fonte: Marco Antonio Birnfeld Advogados Associados .
Acórdão do STJ traz importante responsabilização aplicável a novos
proprietários de áreas ambientalmente degradadas, mesmo que o adquirente não
tenha contribuído para o dano.
No caso julgado, o novo proprietário adquiriu um imóvel rural situado em
área de preservação permanente, já despido de cobertura florestal, sem que
tivesse concorrido para o desmatamento lá realizado sem o devido
procedimento administrativo junto às autoridades ambientais.
O entendimento consagrado no STJ é o de que, ao adquirir a área, o novo
proprietário assume o ônus de manter a preservação, tornando-se responsável
pela reposição, mesmo que não tenha contribuído para o desmatamento. Assim,
aquele que perpetua a lesão ao meio ambiente cometida pelo vendedor da área
(ou mesmo por proprietário ainda ais antigo) está, ele mesmo, praticando o
ato ilícito.
A obrigação de conservação, portanto, é automaticamente transferida do
alienante ao adquirente, independentemente de este último ter
responsabilidade pelo dano ambiental.
Sem dúvida, o mesmo entendimento parece se aplicar a outros casos de danos
ambientais - não apenas no de desmatamento. Desse modo, por exemplo, também
na aquisição de uma fábrica que causou ou vem causando danos ambientais
ainda não reparados, é possível concluir que o novo proprietário arcará com
a responsabilidade de indenizar ou reparar as lesões ao ambiente, mesmo que
estas tenham ocorrido antes de assumir o negócio.
Esse entendimento adotado pelo STJ demonstra a forte necessidade de, antes
da aquisição de áreas de terra e negócios em geral, o comprador realizar
cuidadoso e minucioso estudo do passivo ambiental do objeto da compra, para
que possa, de antemão, prevenir-se a respeito dos custos futuros que lhe
poderão vir a ser impostos por força de eventuais danos ambientais.
Para isso, é de grande importância a avaliação da compra por profissional
da Advocacia e por outros profissionais de áreas técnicas diversas.Data: 20/11/2006
Fonte: www.climatecrisis.net .
A discussão sobre o aquecimento global ganha novo fôlego com a estréia hoje, dia 17, do documentário. Uma verdade inconveniente, onde o ex-vice-presidente dos Estados Unidos no governo Clinton, o ambientalista Al Gore, apresenta uma análise da questão mostrando os mitos e equívocos existentes em torno do tema e também possíveis saídas para que o planeta não passe por uma catástrofe climática nas próximas décadas.
Dirigido por Davis Guggenheim, o filme que estréia em Salvador, no Cineplace, no Itaigara em quatro sessões, mostra a militância do político norte-americano e sua luta para alertar as autoridades mundiais a respeito da possibilidade de uma catástrofe climática, ainda nas próximas décadas. Mais dados sobre a película podem ser acessados através do site oficial www.climatecrisis.net
Data: 01/12/2006
Fonte: Nuclear .
A agricultura é fator de segurança nacional. Pensando nesta questão, o deputado estadual Zé das Virgens, realizou, no dia 27, segunda-feira, na sede do CREA-BA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, um seminário para discutir uma política agrícola com metas e os métodos de produção para a agricultura baiana. Estiveram presentes no encontro: agricultores, técnicos, ONGs- Organizações Não Governamentais, professores, políticos, representantes de órgãos públicos e estudantes. O objetivo do encontro foi avaliar o setor agrícola baiano e pensar em propostas adequadas para serem encaminhadas ao Governador eleito, Jaques Wagner. O evento foi promovido pelo Gabinete do deputado estadual Zé das virgens, juntamente com o Núcleo de Estudos Ambientais e Rurais/ Nuclear da UFBA.
Para o deputado Zé das Virgens, técnico agrícola, a agricultura faz parte da sobrevivência humana “necessitamos de grãos, frutas, verduras. Para ter o grão, é necessário que alguém o plante, cuide, colha, beneficie. Mas queremos tentar responder e pesquisar a seguinte pergunta, feita por agricultores, que há muito tem não têm colheita e sofrem em conseqüência da seca: Quanto tempo ainda poderá o agricultor plantar só tendo prejuízo?”.
Tendo como base da sobrevivência humana- a agricultura, o representante estadual de Irecê, acredita que a partir do próximo ano, com o novo Governador Eleito, Jaques Wagner, mais políticas direcionadas aos setores agrícolas à Bahia serão propostas e concretizadas nesta gestão.
Para o dr. Altino Bonfim, do Departamento de Sociologia da UFBA, a reunião de diversos segmentos da sociedade é importante e acrescenta “Dado a complexidade e diversidade sócio-político e econômica do setor rural e o fato do modelo agropecuário ser excludente e agredir severamente o ser humano e a natureza”. A política para o setor rural deve ser abrangente, contemplando os segmentos sociais excluídos, buscando atender os reclamos sociais por uma sociedade mais justa, por alimentos saudáveis e que haja a preservação do meio ambiente. Um programa apropriado para o setor rural deve integrar as políticas agrária, intensificando o uso de instrumentos para equacionar os problemas dos sem terra ou com pouco terra, com políticas agrícolas das diversas áreas como as de ensino, pesquisa, extensão, crédito, cooperativismo, segurança alimentar, comercialização entre outras.
O objetivo fundamental do evento foi priorizar a agricultura familiar que até o presente foi objeto de políticas compensatórias, estabelecendo estruturas e políticas específicas e parcerias com os governos municipais e federal e com organismos da sociedade civil, avançando-se para incluir nas políticas de Estado a diversidade de alternativas produtivas como a agroecológia, até o presente marginalizadas, e que vem sendo experienciadas no campo baiano por agricultores, ONGs, sindicatos, pesquisadores e entidades em diversa regiões da Bahia.
A reunião será insuficiente para analisar a complexidade do setor rural e, por isso, espera-se que esse Encontro se desdobre na criação de um FÓRUM RURAL que se reúna, periodicamente, para pensar e propor sobre o meio rural baiano.Data: 01/12/2006
Fonte: Nuclear .
O Núcleo de Estudos Ambientais e Rurais/NUCLEAR vinculado ao Programa de Pós Graduação em Ciëncias Sociais da Faculdade de Filosofia da UFBA lançará publicamente no próximo dia primeiro de dezembro seu SITE – www.nuclear.ufba.br – e também o vídeo AGROECOLOGIA: Ciëncia e Movimento Social, financiado pelo CNPq. Segundo o professor Altino Bomfim, vice-coordenador do Núcleo e organizador do evento, na oportunidade haverá um debate sobre A QUESTÃO AMBIENTAL NA BAHIA com o dr. JULIO ROCHA, Superintendente do IBAMA na Bahia e um representante do Grupo Ambientalista da Bahia/GAMBÁ.
Data: 15/12/2006
Fonte: Tietta Pivatto .
Depois de 14 anos em tramitação, o Projeto de Lei da Mata Atlântica (PL 3285/92, apresentado pelo ex-deputado federal Fabio Feldmann) foi aprovado hoje (29 de novembro) pela Câmara dos Deputados. Agora, o texto segue para sanção do presidente Luís Inácio Lula da Silva, apoiado em um forte acordo firmado pelas lideranças dos partidos pela aprovação e posterior implantação da lei que regulamenta o uso e proteção das áreas deste bioma que já foi 93% devastado.
"Felizmente temos em mãos um projeto muito atual e moderno", avalia Mario Mantovani, diretor de mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica. "Durante estes anos, o PL foi sendo atualizado por leis como as de Crimes Ambientais, dos resíduos sólidos e dos recursos hídricos. Questões como a dos estágios sucessionais já foram regulamentadas em 16 Estados, em conselhos estaduais e no Conselho Nacional de Meio Ambiente."
"A aprovação do Projeto de Lei é fundamental e com ela o Congresso brasileiro paga uma dívida que começou em 1988 com a Constituição Federal", analisa Fabio Feldmann, autor do projeto, um dos fundadores da SOS Mata Atlântica e atual secretário-geral do Fórum Paulista de Mudanças Climáticas. "Com a aprovação deixam de existir dúvidas sobre o que é e qual a extensão da Mata Atlântica e se assegura a proteção dos remanescentes. Hoje, muitos empreendimentos imobiliários colocam como atrativo o fato de estarem na Mata Atlântica, a mídia cobre vastamente as iniciativas no bioma, qualquer estudante sabe o que é Mata Atlântica e ainda assim passamos por 14 anos de enormes resistências".
Mantovani ressalta o papel do ex-deputado Fabio Feldmann que em 1992 "teve a coragem de apresentar este projeto em contraponto ao Decreto 750, quando o desmatamento estava sem controle". "A ministra Marina Silva e vários deputados, como Luciano Zica, Fernando Gabeira e o relator Edson Duarte se envolveram pessoalmente para que esta vitória fosse possível", afirma. "Tivemos uma intensa participação da sociedade em todas as etapas do Projeto, com forte mobilização, o que demonstra a legitimidade desta vitória". Entre os avanços
que o Projeto de Lei da Mata Atlântica traz estão a criação de um fundo de restauração, a redução de impostos, a facilidade de acesso a linhas de crédito para proprietários de terras com áreas preservadas e, principalmente, a proteção e a conservação do bioma.
A Mata Atlântica
A Mata Atlântica abrangia uma área equivalente a 1,36 milhão de km2 e estendia-se originalmente ao longo de 17 Estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí).
Hoje, restam apenas cerca de 100 mil km2, 93% já foi devastado! Vivem na Mata Atlântica cerca de 110 milhões de brasileiros ou mais de 60% da população do País. Esta população depende da proteção da floresta para a obtenção de recursos naturais essenciais à vida, como a água.
Histórico do PL da Mata Atlântica:
Data: 26/03/2007
Fonte: Nuclear .
NUCLEAR realiza palestra sobre COMUNIDADES TRADICIONAIS E MEIO-AMBIENTE, com a Dra. Graciela Alcalá (Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Medio Ambiente y Desarrollo del Instituto Politécnico Nacional CIIEMAD del IPN México) - Dia 29/03/07 (Quinta-feira) - Às 9:00hs - SALA 8 (AUDITÓRIO): FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS/ FFCH -UFBAName | Type | Size | Values |
---|---|---|---|
Título | text | 100 | |
Início | text | 15 | |
Término | text | 15 | |
Coordenador | select | 1 | Altino Bomfim de Oliveira Junior,Antônio da Silva Câmara,Francisco Emanuel Matos Brito,Greice Viana,Lídia Maria Pires Soares Cardel ,Natã Silva Vieira,Rodrigo Oliveira Lessa,Sérgio Elísio Araújo Alves Peixoto |
Equipe | checkbox | 1 | Altino Bomfim de Oliveira Junior,Antônio da Silva Câmara,Francisco Emanuel Matos Brito,Greice Viana,Lídia Maria Pires Soares Cardel ,Natã Silva Vieira,Rodrigo Oliveira Lessa,Sérgio Elísio Araújo Alves Peixoto |
Resumo | textarea | 50,10 | |
Órgão Financiador | text | 40 | |
Concluído | select | 1 | Sim, Não |
Informações adicionais | textarea | 50x5 |
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01/12/2006
: Nuclear lança Site e Vídeo!
06/06/2006
: UFBA vai conhecer resultados do Projeto Campo-Escola
20/11/2006
: Uma Verdade Inconveniente - Al Gore
26/03/2007
: NUCLEAR realiza palestra sobre COMUNIDADES TRADICIONAIS E MEIO-AMBIENTE
15/12/2006
: Câmara dos Deputados aprova projeto de Lei da Mata Atlântica
01/12/2006
: Nuclear lança Site e Vídeo!
01/12/2006
: Nuclear participa de seminário sobre Agricultura Baiana!!
20/11/2006
: Uma Verdade Inconveniente - Al Gore
20/11/2006
: Novo proprietário de área é responsável pelo dano anterior à aquisição
16/11/2006
: O mar não está para as tartarugas, está repleto de lixo.
05/11/2006
: Veja o Vídeo sobre Agroecologia desenvolvido pela equipe do Nuclear
06/06/2006
: UFBA vai conhecer resultados do Projeto Campo-Escola
26/03/2007
: NUCLEAR realiza palestra sobre COMUNIDADES TRADICIONAIS E MEIO-AMBIENTE
15/12/2006
: Câmara dos Deputados aprova projeto de Lei da Mata Atlântica
01/12/2006
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01/12/2006
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20/11/2006
: Uma Verdade Inconveniente - Al Gore
20/11/2006
: Novo proprietário de área é responsável pelo dano anterior à aquisição
16/11/2006
: O mar não está para as tartarugas, está repleto de lixo.
05/11/2006
: Veja o Vídeo sobre Agroecologia desenvolvido pela equipe do Nuclear
06/06/2006
: UFBA vai conhecer resultados do Projeto Campo-Escola
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Título | text | 80 | |
Autores | checkbox | 1 | Altino Bomfim de Oliveira Junior,Antônio da Silva Câmara,Francisco Emanuel Matos Brito,Greice Viana,Lídia Maria Pires Soares Cardel ,Natã Silva Vieira,Rodrigo Oliveira Lessa,Sérgio Elísio Araújo Alves Peixoto |
Dia | select | 1 | ,1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30,31 |
Mês | select | 1 | ,Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun, Jul, Ago, Set, Out, Nov, Dez |
Ano | text | 4 | |
Editora | text | 20 | |
Titulo do meio de publicação | text | 50 | |
Número do meio de publicação | text | 5 | |
Local | text | 20 | Para artigos apresentados em congressos/seminários/etc |
Projeto | select | 1 | ,Tecnologias Apropriadas para Agricultores Familiares em Biomas do Estado da Bahia,Maricultura Familiar Solidária no Baixo Sul da Bahia/MARSOL ,Parque Estadual das Sete Passagens ,As Representações da Vida rural no cinema documentário brasileiro,Mídia e Movimentos Sociais na América Latina,Tecnologias Apropriadas para Agricultores Familiares em Biomas do Estado da Bahia,Semi-árido: Superação da Pobreza pelo Desenvolvimento Autosustentável, |
Palavras-chaves | text | 50 | |
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Classificacao | select | 1 | Selecione,Informe | Classificação do tópico |
Autor | text | 40 | Autor da notícia | |
Titulo | text | 40 | Título da notícia | |
Data | text | 10 | 09/05/2024 | Data da notícia |
Fonte | text | 40 | Fonte original da notícia, quando for o caso. |
Projeto | Editar | Remover |
---|---|---|
Tecnologias Apropriadas para Agricultores Familiares em Biomas do Estado da Bahia | Editar | Remover |
Maricultura Familiar Solidária no Baixo Sul da Bahia/MARSOL | Editar | Remover |
Parque Estadual das Sete Passagens | Editar | Remover |
As Representações da Vida rural no cinema documentário brasileiro | Editar | Remover |
Mídia e Movimentos Sociais na América Latina | Editar | Remover |
Tecnologias Apropriadas para Agricultores Familiares em Biomas do Estado da Bahia | Editar | Remover |
Semi-árido: Superação da Pobreza pelo Desenvolvimento Autosustentável | Editar | Remover |
Editar | Remover |
Data: 16/11/2006
Fonte: http://www.tamar.org.br/ .
Em diferentes regiões do mundo um grande número de tartarugas marinhas vem sendo
encontrado com plástico em seus tratos digestivos.
Também no Brasil, o excesso de lixo achado no mar é uma grande ameaça à
sobrevivência das tartarugas marinhas que acabam ingerindo materiais
prejudiciais a sua saúde. Corpos estranhos como plásticos, papéis de bala e de
doces, tampinhas, pedaço de corda, dentre outros, quando ingeridos podem
bloquear o trato gastro-intestinal causando necroses ou ulcerações (machucados
ou cicatrizes) nessas espécies. Podem também interferir em seu metabolismo
lipídico (absorção de gorduras pelo organismo), aumentar o tempo de trânsito
intestinal dos alimentos ou contribuir para a acumulação de gases intestinais e
flutuação incontrolável (quando o animal está com gases no trato intestinal ele
não consegue afundar direito e fica boiando).
Só em 2006 os resultados de necropsia de tartarugas que estavam em reabilitação
e acabaram morrendo, ou que já foram encontradas mortas em três regionais do
TAMAR, demonstram a gravidade do problema. Em Ubatuba-SP, dos 70 animais
necropsiados, 20 continham plástico em seus conteúdos gastro-intestinal; No
Espírito Santo, de 25 tartarugas, 6 continham plástico. E na Bahia, das 11
tartarugas necropsiadas, 7 apresentavam o mesmo problema. Quanto à espécie, 24
eram Chelonia mydas (verde), 8 Eretmochelys imbricata (de pente) e 1 Caretta
caretta (cabeçuda). Dentre outros, esse é apenas mais um problema que ameaça a
vida desses animais.Data: 20/11/2006
Fonte: Marco Antonio Birnfeld Advogados Associados .
Acórdão do STJ traz importante responsabilização aplicável a novos
proprietários de áreas ambientalmente degradadas, mesmo que o adquirente não
tenha contribuído para o dano.
No caso julgado, o novo proprietário adquiriu um imóvel rural situado em
área de preservação permanente, já despido de cobertura florestal, sem que
tivesse concorrido para o desmatamento lá realizado sem o devido
procedimento administrativo junto às autoridades ambientais.
O entendimento consagrado no STJ é o de que, ao adquirir a área, o novo
proprietário assume o ônus de manter a preservação, tornando-se responsável
pela reposição, mesmo que não tenha contribuído para o desmatamento. Assim,
aquele que perpetua a lesão ao meio ambiente cometida pelo vendedor da área
(ou mesmo por proprietário ainda ais antigo) está, ele mesmo, praticando o
ato ilícito.
A obrigação de conservação, portanto, é automaticamente transferida do
alienante ao adquirente, independentemente de este último ter
responsabilidade pelo dano ambiental.
Sem dúvida, o mesmo entendimento parece se aplicar a outros casos de danos
ambientais - não apenas no de desmatamento. Desse modo, por exemplo, também
na aquisição de uma fábrica que causou ou vem causando danos ambientais
ainda não reparados, é possível concluir que o novo proprietário arcará com
a responsabilidade de indenizar ou reparar as lesões ao ambiente, mesmo que
estas tenham ocorrido antes de assumir o negócio.
Esse entendimento adotado pelo STJ demonstra a forte necessidade de, antes
da aquisição de áreas de terra e negócios em geral, o comprador realizar
cuidadoso e minucioso estudo do passivo ambiental do objeto da compra, para
que possa, de antemão, prevenir-se a respeito dos custos futuros que lhe
poderão vir a ser impostos por força de eventuais danos ambientais.
Para isso, é de grande importância a avaliação da compra por profissional
da Advocacia e por outros profissionais de áreas técnicas diversas.Data: 20/11/2006
Fonte: www.climatecrisis.net .
A discussão sobre o aquecimento global ganha novo fôlego com a estréia hoje, dia 17, do documentário. Uma verdade inconveniente, onde o ex-vice-presidente dos Estados Unidos no governo Clinton, o ambientalista Al Gore, apresenta uma análise da questão mostrando os mitos e equívocos existentes em torno do tema e também possíveis saídas para que o planeta não passe por uma catástrofe climática nas próximas décadas.
Dirigido por Davis Guggenheim, o filme que estréia em Salvador, no Cineplace, no Itaigara em quatro sessões, mostra a militância do político norte-americano e sua luta para alertar as autoridades mundiais a respeito da possibilidade de uma catástrofe climática, ainda nas próximas décadas. Mais dados sobre a película podem ser acessados através do site oficial www.climatecrisis.net
Data: 01/12/2006
Fonte: Nuclear .
A agricultura é fator de segurança nacional. Pensando nesta questão, o deputado estadual Zé das Virgens, realizou, no dia 27, segunda-feira, na sede do CREA-BA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, um seminário para discutir uma política agrícola com metas e os métodos de produção para a agricultura baiana. Estiveram presentes no encontro: agricultores, técnicos, ONGs- Organizações Não Governamentais, professores, políticos, representantes de órgãos públicos e estudantes. O objetivo do encontro foi avaliar o setor agrícola baiano e pensar em propostas adequadas para serem encaminhadas ao Governador eleito, Jaques Wagner. O evento foi promovido pelo Gabinete do deputado estadual Zé das virgens, juntamente com o Núcleo de Estudos Ambientais e Rurais/ Nuclear da UFBA.
Para o deputado Zé das Virgens, técnico agrícola, a agricultura faz parte da sobrevivência humana “necessitamos de grãos, frutas, verduras. Para ter o grão, é necessário que alguém o plante, cuide, colha, beneficie. Mas queremos tentar responder e pesquisar a seguinte pergunta, feita por agricultores, que há muito tem não têm colheita e sofrem em conseqüência da seca: Quanto tempo ainda poderá o agricultor plantar só tendo prejuízo?”.
Tendo como base da sobrevivência humana- a agricultura, o representante estadual de Irecê, acredita que a partir do próximo ano, com o novo Governador Eleito, Jaques Wagner, mais políticas direcionadas aos setores agrícolas à Bahia serão propostas e concretizadas nesta gestão.
Para o dr. Altino Bonfim, do Departamento de Sociologia da UFBA, a reunião de diversos segmentos da sociedade é importante e acrescenta “Dado a complexidade e diversidade sócio-político e econômica do setor rural e o fato do modelo agropecuário ser excludente e agredir severamente o ser humano e a natureza”. A política para o setor rural deve ser abrangente, contemplando os segmentos sociais excluídos, buscando atender os reclamos sociais por uma sociedade mais justa, por alimentos saudáveis e que haja a preservação do meio ambiente. Um programa apropriado para o setor rural deve integrar as políticas agrária, intensificando o uso de instrumentos para equacionar os problemas dos sem terra ou com pouco terra, com políticas agrícolas das diversas áreas como as de ensino, pesquisa, extensão, crédito, cooperativismo, segurança alimentar, comercialização entre outras.
O objetivo fundamental do evento foi priorizar a agricultura familiar que até o presente foi objeto de políticas compensatórias, estabelecendo estruturas e políticas específicas e parcerias com os governos municipais e federal e com organismos da sociedade civil, avançando-se para incluir nas políticas de Estado a diversidade de alternativas produtivas como a agroecológia, até o presente marginalizadas, e que vem sendo experienciadas no campo baiano por agricultores, ONGs, sindicatos, pesquisadores e entidades em diversa regiões da Bahia.
A reunião será insuficiente para analisar a complexidade do setor rural e, por isso, espera-se que esse Encontro se desdobre na criação de um FÓRUM RURAL que se reúna, periodicamente, para pensar e propor sobre o meio rural baiano.Data: 01/12/2006
Fonte: Nuclear .
O Núcleo de Estudos Ambientais e Rurais/NUCLEAR vinculado ao Programa de Pós Graduação em Ciëncias Sociais da Faculdade de Filosofia da UFBA lançará publicamente no próximo dia primeiro de dezembro seu SITE – www.nuclear.ufba.br – e também o vídeo AGROECOLOGIA: Ciëncia e Movimento Social, financiado pelo CNPq. Segundo o professor Altino Bomfim, vice-coordenador do Núcleo e organizador do evento, na oportunidade haverá um debate sobre A QUESTÃO AMBIENTAL NA BAHIA com o dr. JULIO ROCHA, Superintendente do IBAMA na Bahia e um representante do Grupo Ambientalista da Bahia/GAMBÁ.
Data: 15/12/2006
Fonte: Tietta Pivatto .
Depois de 14 anos em tramitação, o Projeto de Lei da Mata Atlântica (PL 3285/92, apresentado pelo ex-deputado federal Fabio Feldmann) foi aprovado hoje (29 de novembro) pela Câmara dos Deputados. Agora, o texto segue para sanção do presidente Luís Inácio Lula da Silva, apoiado em um forte acordo firmado pelas lideranças dos partidos pela aprovação e posterior implantação da lei que regulamenta o uso e proteção das áreas deste bioma que já foi 93% devastado.
"Felizmente temos em mãos um projeto muito atual e moderno", avalia Mario Mantovani, diretor de mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica. "Durante estes anos, o PL foi sendo atualizado por leis como as de Crimes Ambientais, dos resíduos sólidos e dos recursos hídricos. Questões como a dos estágios sucessionais já foram regulamentadas em 16 Estados, em conselhos estaduais e no Conselho Nacional de Meio Ambiente."
"A aprovação do Projeto de Lei é fundamental e com ela o Congresso brasileiro paga uma dívida que começou em 1988 com a Constituição Federal", analisa Fabio Feldmann, autor do projeto, um dos fundadores da SOS Mata Atlântica e atual secretário-geral do Fórum Paulista de Mudanças Climáticas. "Com a aprovação deixam de existir dúvidas sobre o que é e qual a extensão da Mata Atlântica e se assegura a proteção dos remanescentes. Hoje, muitos empreendimentos imobiliários colocam como atrativo o fato de estarem na Mata Atlântica, a mídia cobre vastamente as iniciativas no bioma, qualquer estudante sabe o que é Mata Atlântica e ainda assim passamos por 14 anos de enormes resistências".
Mantovani ressalta o papel do ex-deputado Fabio Feldmann que em 1992 "teve a coragem de apresentar este projeto em contraponto ao Decreto 750, quando o desmatamento estava sem controle". "A ministra Marina Silva e vários deputados, como Luciano Zica, Fernando Gabeira e o relator Edson Duarte se envolveram pessoalmente para que esta vitória fosse possível", afirma. "Tivemos uma intensa participação da sociedade em todas as etapas do Projeto, com forte mobilização, o que demonstra a legitimidade desta vitória". Entre os avanços
que o Projeto de Lei da Mata Atlântica traz estão a criação de um fundo de restauração, a redução de impostos, a facilidade de acesso a linhas de crédito para proprietários de terras com áreas preservadas e, principalmente, a proteção e a conservação do bioma.
A Mata Atlântica
A Mata Atlântica abrangia uma área equivalente a 1,36 milhão de km2 e estendia-se originalmente ao longo de 17 Estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí).
Hoje, restam apenas cerca de 100 mil km2, 93% já foi devastado! Vivem na Mata Atlântica cerca de 110 milhões de brasileiros ou mais de 60% da população do País. Esta população depende da proteção da floresta para a obtenção de recursos naturais essenciais à vida, como a água.
Histórico do PL da Mata Atlântica:
Data: 26/03/2007
Fonte: Nuclear .
NUCLEAR realiza palestra sobre COMUNIDADES TRADICIONAIS E MEIO-AMBIENTE, com a Dra. Graciela Alcalá (Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Medio Ambiente y Desarrollo del Instituto Politécnico Nacional CIIEMAD del IPN México) - Dia 29/03/07 (Quinta-feira) - Às 9:00hs - SALA 8 (AUDITÓRIO): FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS/ FFCH -UFBAName | Type | Size | Values |
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Título | text | 100 | |
Início | text | 15 | |
Término | text | 15 | |
Coordenador | select | 1 | Altino Bomfim de Oliveira Junior,Antônio da Silva Câmara,Francisco Emanuel Matos Brito,Greice Viana,Lídia Maria Pires Soares Cardel ,Natã Silva Vieira,Rodrigo Oliveira Lessa,Sérgio Elísio Araújo Alves Peixoto |
Equipe | checkbox | 1 | Altino Bomfim de Oliveira Junior,Antônio da Silva Câmara,Francisco Emanuel Matos Brito,Greice Viana,Lídia Maria Pires Soares Cardel ,Natã Silva Vieira,Rodrigo Oliveira Lessa,Sérgio Elísio Araújo Alves Peixoto |
Resumo | textarea | 50,10 | |
Órgão Financiador | text | 40 | |
Concluído | select | 1 | Sim, Não |
Informações adicionais | textarea | 50x5 |
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